PARA QUÊ? – Emílio Figueira / Poesias
Para que ser poeta, se não sou entendido? Para que procurar consolo em meus versos de am…
Para que ser poeta, se não sou entendido? Para que procurar consolo em meus versos de am…
Não! Você não é um sonho... É uma realidade, que agora componho. Você é um delírio... …
Poema é a solidão contida na tristeza. É o copo cheio em cima da mesa. Poema... s…
Uma musa! É por quem estou apaixonado, pois, graças a sua ternura, quero caminhar a se…
Dois pra cá, dois pra lá... A valsa vai começar pois, com você, quero dançar. A no…
Um sorriso lindo em seu rosto, para mim, é um consolo. Quando você sorri, mostra a…
Linda... pequena... formosa... Tu és misteriosa! Cruzaste meu caminho Quando solitário a…
Teu corpo é poesia com rimas ricas de perfeitas métricas misturando-se com versos livres …
Nos momentos de solidão, perco-me no silêncio de meu quarto e deixo a tristeza falar mai…
Se há rosas, hoje quero as mais belas, Quero cores vivas, que lembrem ela! Não quero choro…
Faça de conta que nossa amizade ainda é a mesma. Prometo esconder a minha outra face, a ou…
A primeira foi na época Da querida escola. Amei-a muito. Três anos de amor. Ela não fi…
Ó, tristeza... Traga-me o dia de uma saudade mútua! Devolva-me a musa amada, as espera…
Amor, estranho amor que já é saudade sem ter sido dor Ilusão doce ilusão nunca…
Como dizer a alguém que, numa dessas distraídas esquinas da vida, ela passou e meus olhos …
Sentado no banco da praça, vejo pessoas a caminhar se mãos dadas, crianças a correr, …
Eu ofereci rosas, você preferiu cravos. O mundo... Você preferiu só um espaço. S…