Nele, Emílio Figueira fala das preliminares do “Ano Internacional Da Pessoa Deficiente” como o início da busca de uma imagem positiva, os Movimentos Políticos das Pessoas com Deficiência nos anos 1980 e 1990, o surgimento de entidades e associações e como esses movimentos começaram a ter impacto nas Constituições Federal e Estadual e na Lei Orgânica do Município. O mesmo processo se deu na elaboração da Constituição Estadual (em cada Estado) e da Lei Orgânica (em diversos Municípios). Teve a origem e a formação de vários Conselhos Estaduais e Municipais.
Faz uma análise de quais as representações sociais geradas pelos movimentos das pessoas com deficiência, terminando com suas críticas pessoais sobre a falta de união e de uma representatividade nacional atual no Brasil.
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Emílio Figueira