Curta-metragem premiado fala da importância da inclusão e do respeito à diversidade nas brincadeiras de criança


Ian é um menino com deficiência e quer brincar em um parquinho, apesar dos olhares e comentários das outras crianças e suas dificuldades em interagir com ele. O curta é inspirado na história de um Ian real. Sua mãe, autora de um livro e criadora da Fundação Ian, tomou como tarefa ensinar os responsáveis por fazer bullying com o filho uma importante lição a respeito da diversidade e da inclusão, tarefa esta que desembocou na criação do curta-metragem, uma parceria com o estúdio de animação latinoamericano MundoLoco.

O filme, deliberadamente sem falas para que a linguagem falada não fosse uma barreira para falantes de diferentes línguas e de diferentes idades – crianças e adultos podem assisti-lo -, é uma bela e importante reflexão a respeito da importância do respeito às diferenças e do quão significativo é, para uma criança com deficiência, habitar os espaços que desejar e brincar com outras crianças – mas não só isso: mostra também que, para crianças que não tenham deficiência, este é um exercício de cidadania que pode ser feito desde os primeiros anos de vida.

Confira, abaixo, o curta-metragem na íntegra:

26 Comentários

Olá, ficarei muito feliz se você puder comentar este texto.
Um abração!
Emílio Figueira

  1. Incrível, emocionante e deve sim ser passado para todos! terem essa reflexão!

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  2. Esse vídeo é muito lindo, vou usar com as minhas turmas de 6ºano para trabalhar a empatia, preconceito, inclusão, sócio-emocional, etc.

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  3. Muito lindo! Vou passar para meus alunos.

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  4. Fiquei emocionada ja vivi esta història com meu filho .realmente tem que ser trabalhada esta realidade nas escolas .

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  5. Assisti ao curta e termino com lágrimas nos olhos. Temos um filho com deficiência e sei o quanto é importante essa interação com as crianças e toda a comunidade. Nossos filhos com deficiência ou não, são apenas Crianças.

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  6. Muito lindo o curta, porém a inclusão é para todas as especificidades de deficiências, e nessa as crianças cegas ou com baixa visão em uma turma da escola, ficaria sem dúvida alguma excluída pois o curta não tem acessibilidade para esse grupo de pessoas com deficiência visual

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  7. A Pureza dos Sentimentos, A Solidariedade e Força de TODOS. Eis o caminho 👏👏👏

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  8. Muito lindo e importante o vídeo. Eu vou levar pra escola, para enriquecer nosso trabalho de respeito as diferenças.

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  9. Fiquei muito emocionada com esse curta maravilhoso, rico em sentimentos e reflexões. Parabéns aos idealizadores e essa mãe tão maravilhosa.

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  10. Emocionante! Lamentei não ter audiodescrição.

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  11. Muito linda sua história parabéns a vc mamãe q n desistiu de lutar pelo seu filho❤❤❤

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  12. Fiquei profundamente emocionada. Linda mensagem. Sensível e delicado na medida certa. A arte que educa e ajuda a transformar o mundo.

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  13. Super hiper emocionada!!!! Utilizarei nas minhas aulas!!!!

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  14. Chorei em cada detalhe! Que história linda! Obrigado por compartilhar conosco

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  15. Parabéns... muito lindo. Meu filho tem hemiparesia e por isso, não tem a motricidade como as outras crianças. Fiquei muito emocionada. Gratidão.

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  16. Parabéns muito lindo. O amor remove montanhas.

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  17. Tocante! É necessário mostrar a todas as crianças desde os 5 anos de idade (ou antes) até os “maiores” de idade! Muitos adultos deveriam vê-lo também! Muito obrigada pelo seu trabalho!💐👏👏👏🥰😍💞

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  18. Belíssimo e de grande sensibilidade. Parabéns ao idealizador Emílio Figueira!

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  19. ME IDENTIFIQUEI COM ESSA HISTÓRIA.
    TENHO 47 ANOS E TIVE PARALISIA CEREBRAL NO NASCIMENTO. FIQUEI 15 MINUTOS SEM RESPIRAR. PERDI OS MOVIMENTOS DOS MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES, MAS DIGITO COM O PÉ DIREITO. ESTOU ESCREVENDO MEU LIVRO, DOU PALESTRAS E CASEI COM UMA LINDA MULHER "ANDANTE". MEU INSTAGRAM @mauricio_c_jr. PARABÉNS A MAMÃE DO IAN PELA GARRA E FÉ. UM BEIJO DO JUNOCA. Essa página é da minha esposa.

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  20. Muito emocionada por sua história de vida e por sua sensibilidade.
    Gratidão por compartilhar.
    Lucimar.

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  21. Só sabe o tamanho da dor da exclusão quando se senti, por isso devemos ensinar a importância do amor pelo próximo, se colocando no lugar. Obra muito bonita dessa mãe!

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Emílio Figueira

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